História do colégio
O projeto do Colégio Nova América surge como um sonho, uma vocação, uma grande dor e o forte impulso de uma educadora que sonhou com um lugar para educar e formar “pessoas”, em liberdade e responsabilidade.
Este belo projeto, que nasce em 1998, foi batizado com este nome pelo desejo de educar no respeito às nossas raízes, do apego ao autóctone e da firme esperança de contribuir ao engrandecimento de nossa pátria.
Adota-se um logo que simboliza nosso ideário: a pirâmide que, com sua base bem afiançada na terra, procura com o vértice a transcendência e a graça divina; ao mesmo tempo o “A” de América que junto à outra pirâmide dão forma aos Andes, eixo que vértebra toda América e o sol inca, origem de vida para as civilizações pré- colombianas.
O projeto do Colégio Nova América surge como um sonho, uma vocação, uma grande dor e o forte impulso de uma educadora que sonhou com um lugar para educar e formar “pessoas”, em liberdade e responsabilidade.
Este belo projeto, que nasce em 1998, foi batizado com este nome pelo desejo de educar no respeito às nossas raízes, do apego ao autóctone e da firme esperança de contribuir ao engrandecimento de nossa pátria.
Adota-se um logo que simboliza nosso ideário: a pirâmide que, com sua base bem afiançada na terra, procura com o vértice a transcendência e a graça divina; ao mesmo tempo o “A” de América que junto à outra pirâmide dão forma aos Andes, eixo que vértebra toda América e o sol inca, origem de vida para as civilizações pré- colombianas.A cor do uniforme está em consonância com este objetivo: marrom, terra e raízes; milho pelo principal alimento do homem americano.
Um dos aspectos deste projeto se plasma na formação do jardim, onde os pequenos têm seu próprio âmbito, seu próprio ninho: surge assim o nome e o logo: “Meu Ninho” (tibieza de lar, ternura, refúgio em algo nosso, o ninho do João de Barro). Invocando a proteção divina, o padre José Maria de la Torre abençoa os locais do colégio e jardim em dezembro de 1997.
Procurando dar resposta a uma necessidade imperiosa de nossa sociedade, surge o perfil integrador do Colégio e do Jardim. A presença de
Franco e a confiança que sua família deposita em nós, foi o ponto de partida para este desafiou e o começo da integração das crianças 
com necessidades educativas especiais nesta casa.
Nestes 10 anos, o colégio cresceu formando “pessoas” e procurou sempre educar em valores. Daí a consonância de trabalho com docentes especializados, procurando de maneira corajosa não só a integração dos alunos, senão e por sobre todas as coisas de seres humanos.
Isto nos leva ou nos convida à infinitas instâncias onde os encontros foram o resultado do amor e do carinho. Seu começo, lá por março de 1998, foi com cinco pequenas salas de jardim, três no turno da amanhã e dois no turno da tarde: chamadas de João de Barro, Cardeal e Canário.
Essa mesma noite começa o ciclo letivo do secundário acelerado para adultos, com autoridades de Educação Não Formal, todo o plantel diretivo e docente, e… só três alunos, cifra que se modificou com o correr dos dias a 21. Nesse ano constitui-se a biblioteca do colégio com cerca de mil exemplares.
Com o começo do Ensino Geral Básico (EGB), em 1999, forma-se o gabinete de computação e sala de áudio, constrói-se um sanitário para alunos com necessidades educativas especiais e abençoa-se as Bandeiras do nível Inicial e EGB.
Também dá começo a algo que caracteriza à instituição: “A Festa da expressão”. Ela surge como a necessidade pedagógica e o prazer que implicam devolver aos pais e famílias o fruto do trabalho anual expressado em forma bela, emotiva, dinâmica, entretenida e prazerosa.
É por isso que a instituição mostra aos pais as diferentes participações
que os alunos foram conseguindo em computação, música, plástica, tecnologia, inglês, teatro e educação física. Assim mesmo, tendo sempre presente a educação em valores, se instituem os acampamentos educativos que se realizam desde o jardim, tanto na sede do colégio como em diferentes lugares da província e do Noroeste do país.
No final do ano 2000, com grande júbilo, o primeiro grupo de adultos se forma no secundário. Hoje nossa instituição conta com 8 grupos de cidadãos, que, com seus títulos secundários, se incorporam ao mercado de trabalho ou aos estudos superiores.
Fiéis aos nossos fundamentos institucionais, e cumprindo nossos objetivos de integração e diversidade, educamos no respeito às diferenças tanto físicas, como sociais e religiosas. É por isso que em nossas classes se educam crianças e jovens de variados credos em harmonia e com responsabilidade.
Atendendo as inquietudes das crianças especiais que desejam receber a Primeira Comunhão, no colégio oferecemos a possibilidade de realizá-la, compartilhando com seus colegas a catequese, o sacramento da confissão, a sagrada Missa e seu primeiro contacto com Jesus Sacramentado.
Desde que o colégio constituiu-se como tal, se realizam todos os anos convivências com os docentes, oficinas de aperfeiçoamento para docentes e pais, atos pátrios compartilhados com a comunidade educativa, festas da expressão e da família, feiras de ciências, olimpíadas de matemática, primeiras comunhões, acampamentos e saídas educativas, oficinas extra-programáticas, projetos interdisciplinares e interinstitucionais, convênios com a Faculdade de Psicologia, Ciências da Educação e escola de Fonoaudiologia, projetos que se estendem à comunidade.
Na atualidade, o colégio conta com três turnos. O turno da amanhã possui nível inicial, com suas salas para alunos de 4 e 5 anos, e níveis primário e secundário até o primeiro do poli modal residual. O turno da tarde, por sua vez, oferece níveis inicial e primário completo; e o turno da noite, o secundário acelerado para adultos.
Hoje, esta instituição segue depositando em nossas crianças e jovens a esperança de nosso querido país, para que a solidariedade e integração cultural se possam conseguir com liberdade, responsabilidade e respeito.
Um dos aspectos deste projeto se plasma na formação do jardim, onde os pequenos têm seu próprio âmbito, seu próprio ninho: surge assim o nome e o logo: “Meu Ninho” (tibieza de lar, ternura, refúgio em algo nosso, o ninho do João de Barro). Invocando a proteção divina, o padre José Maria de la Torre abençoa os locais do colégio e jardim em dezembro de 1997.Procurando dar resposta a uma necessidade imperiosa de nossa sociedade, surge o perfil integrador do Colégio e do Jardim. A presença de
Franco e a confiança que sua família deposita em nós, foi o ponto de partida para este desafiou e o começo da integração das crianças 
com necessidades educativas especiais nesta casa.Nestes 10 anos, o colégio cresceu formando “pessoas” e procurou sempre educar em valores. Daí a consonância de trabalho com docentes especializados, procurando de maneira corajosa não só a integração dos alunos, senão e por sobre todas as coisas de seres humanos.
Isto nos leva ou nos convida à infinitas instâncias onde os encontros foram o resultado do amor e do carinho. Seu começo, lá por março de 1998, foi com cinco pequenas salas de jardim, três no turno da amanhã e dois no turno da tarde: chamadas de João de Barro, Cardeal e Canário.
Essa mesma noite começa o ciclo letivo do secundário acelerado para adultos, com autoridades de Educação Não Formal, todo o plantel diretivo e docente, e… só três alunos, cifra que se modificou com o correr dos dias a 21. Nesse ano constitui-se a biblioteca do colégio com cerca de mil exemplares.
Com o começo do Ensino Geral Básico (EGB), em 1999, forma-se o gabinete de computação e sala de áudio, constrói-se um sanitário para alunos com necessidades educativas especiais e abençoa-se as Bandeiras do nível Inicial e EGB.Também dá começo a algo que caracteriza à instituição: “A Festa da expressão”. Ela surge como a necessidade pedagógica e o prazer que implicam devolver aos pais e famílias o fruto do trabalho anual expressado em forma bela, emotiva, dinâmica, entretenida e prazerosa.
É por isso que a instituição mostra aos pais as diferentes participações
que os alunos foram conseguindo em computação, música, plástica, tecnologia, inglês, teatro e educação física. Assim mesmo, tendo sempre presente a educação em valores, se instituem os acampamentos educativos que se realizam desde o jardim, tanto na sede do colégio como em diferentes lugares da província e do Noroeste do país.No final do ano 2000, com grande júbilo, o primeiro grupo de adultos se forma no secundário. Hoje nossa instituição conta com 8 grupos de cidadãos, que, com seus títulos secundários, se incorporam ao mercado de trabalho ou aos estudos superiores.
Fiéis aos nossos fundamentos institucionais, e cumprindo nossos objetivos de integração e diversidade, educamos no respeito às diferenças tanto físicas, como sociais e religiosas. É por isso que em nossas classes se educam crianças e jovens de variados credos em harmonia e com responsabilidade.
Atendendo as inquietudes das crianças especiais que desejam receber a Primeira Comunhão, no colégio oferecemos a possibilidade de realizá-la, compartilhando com seus colegas a catequese, o sacramento da confissão, a sagrada Missa e seu primeiro contacto com Jesus Sacramentado.Desde que o colégio constituiu-se como tal, se realizam todos os anos convivências com os docentes, oficinas de aperfeiçoamento para docentes e pais, atos pátrios compartilhados com a comunidade educativa, festas da expressão e da família, feiras de ciências, olimpíadas de matemática, primeiras comunhões, acampamentos e saídas educativas, oficinas extra-programáticas, projetos interdisciplinares e interinstitucionais, convênios com a Faculdade de Psicologia, Ciências da Educação e escola de Fonoaudiologia, projetos que se estendem à comunidade.
Na atualidade, o colégio conta com três turnos. O turno da amanhã possui nível inicial, com suas salas para alunos de 4 e 5 anos, e níveis primário e secundário até o primeiro do poli modal residual. O turno da tarde, por sua vez, oferece níveis inicial e primário completo; e o turno da noite, o secundário acelerado para adultos.
Hoje, esta instituição segue depositando em nossas crianças e jovens a esperança de nosso querido país, para que a solidariedade e integração cultural se possam conseguir com liberdade, responsabilidade e respeito.
